Programa – O anestesiologista na analgesia pós-operatória

Workshop 1: 25 e 26 de Outubro de 2013 (6ª feira e sábado)

Workshop 2: 1 e 2 de Novembro de 2013 (6ª feira e sábado)

Workshop 3: 8 e 9 de Novembro de 2013 (6ª feira e sábado)

12 horas de formação teórica,
16 a 40 horas de formação prática,
Avaliação de Conhecimentos

 

Programa

feira

14h00 – Recepção e instalação

14h30 – Módulo 1 (4 horas):

Dimensão do Problema, Fisiopatologia e Consequências Fisiopatológicas da Dor Aguda Pós-Operatória

16h30 – Coffee-break

17h30 – Módulo 1 (continuação e concretização):

Dimensão do Problema, Fisiopatologia e Consequências Fisiopatológicas da Dor Aguda Pós-Operatória

19h00 – Conclusão dos trabalhos

 

Sábado

08h00 – Módulo 2 (4 horas):

Fármacos em Analgesia Pós-Operatória. Métodos e Vias de Administração

10h30 – Coffee-break

11h00 – Módulo 2 (continuação e concretização):

Fármacos em Analgesia Pós-Operatória. Métodos e Vias de Administração

12h30 – Módulo 3 (3 horas)

Organização da Dor Aguda do Pós-Operatório e suporte informático (Unidades de Dor Aguda)

13h30 – Almoço livre

14h30 – Módulo 3 (continuação e concretização):

Organização da Dor Aguda do Pós-Operatório e suporte informático (Unidades de Dor Aguda)

16h30 – Casos Clínicos (1 hora)

17h30 – Coffee-break

18h00 – Teste de Avaliação de Conhecimentos

19h00 – Conclusão dos trabalhos

 

Protocolos analgésicos – 2013

A elaboração de protocolos analgésicos, com a finalidade de uniformizar processos e de facilitar a organização analgésica do pós-operatório, são aspectos essenciais do funcionamento da nossa Unidade de Dor Aguda
Como critérios, foram estabelecidos dois tipos de analgesia: convencional e não-convencional.
Denominámos analgesia convencional toda a analgesia passível de colocar em marcha apenas pela prescrição dos clínico, sem necessidade da sua intervenção directa. O enfermeiro recebe a instrução e executa.
Englobámos no conceito de analgesia não-convencional todas as modalidades analgésicas que necessitam da intervenção directa do anestesiologista para poder ser iniciada. É o que se passa com a analgesia por via epidural, que exige a inserção do respectivo cateter antes de poder ser iniciada ou com a PCA (analgesia controlada pelo doente), que obriga à programação da máquina por um clínico, antes de poder ser prescrita.

Convencionais Orais Não-Convencionais Fast-track
CONV_01 ORAL_01 N-CONV_A FT PRINCIPAL
CONV_02 ORAL_02 N-CONV_C FT ALTERNATIVO
CONV_03 ORAL_03 N-CONV_D
CONV_04 ORAL_04 N-CONV_E
CONV_05 N-CONV_G
CONV_06 N-CONV_H
CONV_07 N-CONV_J
CONV_08 N-CONV_K
CONV_09 N-CONV_L
CONV_10
CONV_11
CONV_12