Protocolos analgésicos – 2013

A elaboração de protocolos analgésicos, com a finalidade de uniformizar processos e de facilitar a organização analgésica do pós-operatório, são aspectos essenciais do funcionamento da nossa Unidade de Dor Aguda
Como critérios, foram estabelecidos dois tipos de analgesia: convencional e não-convencional.
Denominámos analgesia convencional toda a analgesia passível de colocar em marcha apenas pela prescrição dos clínico, sem necessidade da sua intervenção directa. O enfermeiro recebe a instrução e executa.
Englobámos no conceito de analgesia não-convencional todas as modalidades analgésicas que necessitam da intervenção directa do anestesiologista para poder ser iniciada. É o que se passa com a analgesia por via epidural, que exige a inserção do respectivo cateter antes de poder ser iniciada ou com a PCA (analgesia controlada pelo doente), que obriga à programação da máquina por um clínico, antes de poder ser prescrita.

Convencionais Orais Não-Convencionais Fast-track
CONV_01 ORAL_01 N-CONV_A FT PRINCIPAL
CONV_02 ORAL_02 N-CONV_C FT ALTERNATIVO
CONV_03 ORAL_03 N-CONV_D
CONV_04 ORAL_04 N-CONV_E
CONV_05 N-CONV_G
CONV_06 N-CONV_H
CONV_07 N-CONV_J
CONV_08 N-CONV_K
CONV_09 N-CONV_L
CONV_10
CONV_11
CONV_12